É que as quase cem árvores plantadas voluntariamente pelo João da Cruz [ou das Árvores], morador do local, formaram uma alameda sombria e refrescante.
João ganhou esse sobrenome depois que resolveu produzir mudas e arborizar uma faixa de terra pública existente entre o muro do presídio e a calçada onde mora.
Resultado: o local virou uma minifloresta que enche os olhos de quem gosta de mato e ainda faz a alegria da passarada.
20 de janeiro de 2009, terça, 9h11min.
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